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Mitos e verdades: o que realmente ajuda a emagrecer

Mito ou Verdade: Banho morno baixa a febre?

VERDADE – O banho morno, na temperatura média de 36 graus, promove troca de calor do corpo com a água, ajudando a regular a temperatura corporal. Outra dica para melhorar a febre é aplicar compressas com toalhas molhadas com água morna, ou fria, nas regiões do peito e da cabeça.

Como seremos em 2768 segundo Darwin.

Essa previsão foi publicada no século passado, ela conta como o ser humano vai evoluir para sobreviver em um mundo de alta concentração de toxinas e poluição. A publicação foi feita originalmente na antiga União Soviética e os créditos são do Dr. W. S. Goker.

1. Olhos. A fim de suportar o contato com substâncias poluentes na atmosfera, o olho humano será menor, semelhante ao do porco. Uma membrana transparente (que agora pode ser encontrado no canto interno do olho) será maior e irá servir como uma segunda pálpebra.
2. Nariz. Aumentará de tamanho e terá um sistema de compartimentos e filtros para melhor limpar o ar. Pela mesma razão, os pêlos do nariz se tornarão mais densos e longos.
3. Pulmões. Aumentará de tamanho e vai ser mais ligado ao sistema circulatório, o que permitirá a extração do ar de uma pequena quantidade de oxigênio.
4. Fígado. Sua capacidade de limpar o sangue vai aumentar drasticamente se tornando mais eficaz na filtragem de substâncias venenosas.
5. Pele. Torna-se mais brutal, com áreas de calcificação para evitar queimaduras de poluentes químicos na atmosfera.
6. Apêndice. Deixam de ter uma função superficial, ajudando a transformar todo tipo de vegetal em alimento (uma vez que a carne se tornará imprópria para consumo devido à poluição).
7. Estrutura óssea. Será mais frágil e mais leve, devido à relativa falta de vitamina D (redução da quantidade de luz solar e má alimentação).
8. Cabelo. Desaparecerá devido a um forte aquecimento global.
9. Orelhas. O aumento da poluição sonora irá conduzir à formação de dobras nas orelhas, tornando-as mais semelhantes ao cão. Uma pessoa poderá levantá-las para ouvir melhor e abaixá-las para reduzir o ruído de fluxo.
10. Temperamento. O homem vai ser um pouco louco. Isto será devido à presença de substâncias tóxicas nos produtos alimentares (que conterá uma alta percentagem de mercúrio).
11. Aparelhos respiratórios. Imediatamente após o nascimento, o homem precisará de uma unidade especial de respiração, que irá ajudá-lo à sobreviver às primeiras semanas de vida.
12. Rins. Vai adquirir uma nova função – a extração de água da urina e conservação de água no organismo. Em vez de fluído, a pessoa vai urinar uma espécie de purê, composto de ácido úrico e substâncias tóxicas.

Fonte: RDN

Será mesmo verdade? Deixe seu comentário.

O gelo após o treino ajuda na recuperação?

Verdade. Muitos atletas profissionais mergulham as pernas em baldes de gelo após treinos de corrida. A água fria/gelo causa uma vasoconstrição e o resfriamento da área reduzindo inchaços e inflamações, além de ajudar na cicatrização das micro-lesões musculares geradas durante um treinamento intenso.

Não se esqueça: Antes de iniciar qualquer atividade física procure um médico e um profissional de educação física.

Conheça mitos e verdades do ovo.

O alimento é uma ótima fonte de proteína, mas por exigir alguns cuidados, às vezes, é considerado um vilão. Veja as orientações de uma nutricionista.

 

“O ovo não é o grande vilão, pelo contrário, o ovo é a melhor proteína que nós temos na natureza. Ele faz a função de melhoria de toda construção de célula, de defesa do seu organismo, crescimento de pêlos, cabelos, unhas. O ideal seria consumir ovos de três a cinco vezes por semana”, diz Alessandra Pereira, nutricionista.

É um alimento cercado de cuidados já na hora da compra. Logo depois da compra é importante guardar o ovo sem lavar. “Quando você lava acaba tirando uma película protetora do ovo, na geladeira ele pode se contaminar com microorganismos”, explica.

A nutricionista explica que o ovo só deve ser lavado minutos antes do consumo. “Lave com água corrente antes de usar, depois coloque numa solução de água com 10 gotas de hipoclorito e deixe por 20 minutos, depois enxágue novamente. Na hora de quebrar a casca, ela mesma pode contaminar a clara e a gema”, alerta.

E como saber se ovo é novo ou velho? “Você pode colocar numa água com pouquinho de sal, se o ovo afundar ele é um ovo novo. Se o ovo boiar ele já é um ovo velho”, indica.

Todos os cuidados são importantes para evitar a contaminação com a salmonela responsável por 42% dos surtos por bactérias nos últimos 10 anos no Brasil.

“É uma intoxicação alimentar, que em duas horas pode atingir o trato gastrointestinal com diarréia e vômito, e em 3 a 4 horas pode atingir órgãos vitais como coração, pulmão e aí pode causar a morte”, informa.

Nessa época de férias muita gente se alimenta fora de casa e os cuidados com os ovos devem ser redobrados. Os nutricionistas orientam a evitar o consumo da maionese e recusar ovo mal passado com a gema mais mole.

Outra dica importante é analisar onde o alimento está sendo conservado. O correto é num lugar quente, exalando fumaça ou num ambiente refrigerado.

O alimento ele tem uma temperatura de segurança que é abaixo de 12 graus no caso de alimentos frios e acima de 60 graus, porque nesse intervalo de 12 a 60 graus existe um risco muito grande de bactérias nesse alimento.

Adaptado: Jornal Hoje

Suplemetos para “perder” peso.



O fim do inverno já leva as pessoas a se preocupar com o corpo para o verão.

Perder peso imediatamente é o que muitos dizem. Porém, ao utilizar suplementos ou medicamentos para perder peso é fundamental a recomendação médica.

O ideal é procurar adotar uma postura permanente de controle do peso corporal, com uma dieta balanceada e com uma diversidade de alimentos que são essenciais a boa saúde.

Alguns dos suplementos comumente utilizados para perder peso são:

Carnitina – Por recrutar a gordura (lipídios) dentro da célula, teoricamente a carnitina ajudaria a facilitar a “queima” da gordura durante a pratica de atividade física. Na prática, estudos não conseguem comprovar a eficiência da substância na utilização da gordura corporal como fonte de energia principal das atividades físicas.

 Efedrina – espécie de anfetamina, a efedrina é uma droga que acelera o metabolismo e por isso é associada à perda de peso. O consumo de efedrina leva a dependência, por isso seu uso é proibido.

Energéticos – algumas pessoas utilizam elementos energéticos, como a cafeína, pó de guaraná, entre outros, como suplemento para perder peso. Na realidade, esses alimentos aumentam o metabolismo, e por conseqüência, aumentam o consumo de energia.

Queimando mais energia se queima mais gordura, os cuidados porém, devem estar relacionados aos efeitos colaterais, a má qualidade do sono e da alimentação que podem prejudicar o treinamento e a saúde. 

Diuréticos – muito utilizado por atletas de artes marciais em véspera de competição para perder muito peso em pouco tempo, são muito prejudiciais pois, afetam o equilíbrio das funções corporais e o seu uso reiterado, pode trazer prejuízos ao sistema renal.

Devemos lembrar, para perder peso, a regra é simples, gastar mais do que ingerir.

Tenha uma alimentação menos calórica e invista em atividades física regulares, pelo menos 5 vezes na semana e com mais de 30 minutos de duração.

Mais informações, procure um profissional de Educação Física.

Fonte: Professor Evandro

Desvendando os quase mistérios da humanidade – Risada

Desvendando os quase mistérios da humanidade – Traição

Adoçantes: Mitos e Verdades

Aspartame – alternativa quase sem calorias ao açúcar, com poder adoçante 200 vezes superior ao do açúcar natural. Além de perder o sabor quando submetido a temperaturas superiores a 120ºC, assim que penetra no sistema digestivo, libera dois aminoácidos (ácido aspártico e fenilalanina e  metanol), que não são metabolizados por portadores de uma deficiência genética chamada fenilcetonúria.

Muito utilizado em refrigerantes e bebidas em geral, além de gelatinas, sobremesas congeladas, cereais matinais e doces em geral, o aspartame vive uma polêmica quanto á sua toxicidade. Enquanto alguns estudos apontam uma conexão do adoçante com a morte de neurônios e o aparecimento de câncer em ratos, outros vão à direção contrária, garantindo que o adoçante é completamente seguro para consumo, sendo aprovado pelos órgãos reguladores dos Brasil e EUA, entre outros.

Sacarina – considerado o primeiro dos adoçantes artificiais, é quase 500 vezes mais doce que o açúcar comum. Como não é metabolizada pelo corpo, não tem calorias. Mas vem carregada de desvantagens: seu uso já foi associado ao aparecimento de câncer, especialmente o de bexiga. Por isso, os Estados Unidos tentaram banir o adoçante e obrigaram os produtos que continham sacarina a apresentar uma tarja avisando tratar-se de produto que havia apresentado sinais cancerígenos. Esse alerta foi retirado em 2000, por falta de comprovação científica. Mesmo assim, o uso desse produto caiu consideravelmente em todo o mundo e, até hoje, não é recomendada sua utilização por grávidas.

Sucralose – cerca de 600 vezes mais doce do que o açúcar, é o único adoçante derivado do açúcar comum e, como também não é metabolizado pelo corpo, não contém calorias. É muito utilizado em alimentos e bebidas de baixas calorias, com a vantagem de que suporta altas temperaturas sem perder o sabor. O adoçante também já foi suspeito de causar câncer, mas nenhuma evidência que apontasse seus malefícios foi comprovada.

Stevia – este adoçante natural é extraído de uma planta originária da Serra do Amanbaí, na fronteira do Brasil com o Paraguai. Cerca de 300 vezes mais doce do que o açúcar comum, é considerado sem toxicidade ao organismo. Pesquisas mostram que é uma boa arma no combate a obesidade e doenças cardíacas, podendo ser usado por diabéticos sem problemas. Sua grande desvantagem é o forte sabor amargo que deixa gosto um residual desagradável após a utilização. Além disso, há indicações de que possa ter efeito anticoncepcional uso descoberto pelos indígenas.

Frutose – açúcar encontrado principalmente nas frutas, mas também nos cereais, vegetais e mel. Por ser metabolizada no fígado, sem a presença de insulina, é bastante usada na fabricação de alimentos para diabéticos. Também utilizada por atletas, pessoas com problemas gástricos e cardíacos e por quem procura emagrecer. O único alerta é que essa variação de adoçante contém calorias e, dependendo da quantidade, pode engordar.

Acesulfame – outro adoçante não metabolizado pelo organismo, 200 vezes mais doce do que o açúcar comum. Resistente a altas temperaturas, é usado em bebidas alcoólicas, adoçantes líquidos, bolos, sobremesas congeladas e tortas, entre outros. Seu uso, contudo, chegou a ser suspenso em 1988: testes em laboratórios norte-americanos levaram animais a desenvolverem tumores benignos e problemas de tireóide. Entretanto, a falta de provas científicas concretas levou o acesulfame de volta ao mercado. Com sabor residual parecido com a glicose, não é recomendado para pessoas que precisem limitar sua ingestão de potássio.

Ciclamato – cerca de 50 vezes mais doce que o açúcar, é muito utilizado como adoçante na indústria de alimentos e bebidas. Resistente a altas temperaturas, costuma deixar um gosto residual forte na boca e também não é metabolizado pelo corpo, sendo de baixíssima caloria. Contudo, suas desvantagens são grandes: seu uso é proibido nos Estados Unidos e países como Japão e França por seus efeitos cancerígenos. Mas alguns países alegam a falta de provas concretas e liberam o comércio, como é o caso do Brasil e mais outros 50 países.

Xilitol, Sorbitol e Manitol – adoçantes criados a partir da redução da glicose (sorbitol) e da frutose (manitol) e também pela hidrogenação da xilose (xilitol). São calóricos: cada grama contém 4 kcal. Mas, por não causarem cáries, têm sido amplamente empregados pela indústria na produção de goma de mascar e balas.

Adaptado de: Perdendo Peso

Exercícios após as refeições?!

É muito comum nos perguntarmos quanto tempo devemos esperar para praticar atividades físicas depois das refeições?

Ao fazer esta pergunta sempre nos lembramos da nossa mãe dizendo:

“Menino, não pode correr de barriga cheia!”

Bom, quanto de verdade tem nessa afirmação? 

Na realidade nossa mãe tinha razão. Durante a digestão concentramos uma grande quantidade de sangue no aparelho digestivo, e se requisitarmos esse sangue para o exercício muscular poderemos sentir algum tipo de mal estar. 

Na prática, se fizermos uma refeição leve com saladas, sucos e torradas, que apresentam uma digestão mais fácil e rápida, o exercício pode ser realizado após 1 hora. 

Se for uma grande refeição, com gorduras e carnes, o tempo gasto na digestão é maior, logo, deve se aguardar de 2 a 3 horas para realizar a atividade física. 

Além dos perigos da congestão, temos também uma sensação de mal estar que poderá nos acompanhar caso nos alimentarmos “muito” e logo praticar algum esforço. 

Agora você já sabe, evite grandes refeições antes de praticar exercícios físicos que vão exigir grandes esforços.

Qualquer dúvida procure um professor de Educação Física!

Fonte: Professor Evandro