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Posts Tagged ‘professor Eduardo’

Facebook vai recompensar usuário que assistir à publicidade.

Crédito equivalente a 10 centavos de dólar poderá ser usado na aquisição de itens da rede.

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O Facebook iniciou uma campanha diferente nesta semana. A rede vai pagar 1 crédito – equivalente a 10 centavos de dólar – para cada usuário que assistir aos vídeos publicitários sugeridos pelo site. O dinheiro virtual pode ser utilizado na compra de itens de jogos ou do Facebook Deals, serviço de compras coletivas da empresa, que ainda não está disponível no Brasil.

Os anúncios de teste aparecerão nos jogos das produtoras Zynga, CrowdStar e Digital Chocolate. Durante a partida, o usuário deve receber um pedido para assistir ao vídeo. Caso aceite, terá o crédito vinculado à sua conta.

A agência de publicidade Sharethrought, responsável pela distribuição do conteúdo, aponta que os usuários não serão bombardeados com peças de mídia tradicional. Segundo comunicado oficial, o conteúdo produzido pela companhia mistura marketing com entretenimento, o que deve agradar os consumidores. A nova estratégia adotada pelo Facebook pretende ampliar a quantidade de cliques nos espaços publicitários do site, que sofreu uma queda entre 2009 e 2010.

Fonte: Veja

Trabalhar muito faz mal a saúde.

17 comentários para ler nas entrelinhas.

Conheça o novo presidente do Corinthians.

Onde foi parar o umbigo? Eva?!

Desvendando os quase mistérios da humanidade – Risada

33 coisas que você jamais imagina que sua mãe fez.

Maio é o mês que a gente mais lembra da mamãezinha querida. Aqui vai uma ajudinha pra você pensar nela com carinho. Afinal , como você, ela é de carne e osso. E pode…

Ter tido três namorados antes do seu pai;

Se masturbar;

Ter um piercing no mamilo;

Ter cheirado lança-perfume;

Entupir a privada;

Ter tido doença venérea quando era solteira;

Ter dado PT numa balada;

Ter conquistado seu pai na cama;

Fazer filminho com ele;

Ter pensado em abortar três vezes. Na sua gestação;

Ter votado no Collor;

Ter dado aquele cachorrinho pra ver se você parava de encher o saco;

Gemer na cama;

Ter feito despedida de solteira no clube das mulheres;

Ter sido groupie de Oswaldo Montenegro;

Ter transado no parque da cidade onde morava;

Não ter feito quase nada pra salvar aquele seu peixinho doente;

Andar sem calcinha;

Ter tido depressão depois do seu parto;

Ter fabricado você após uma crise conjugal;

Ficar molhada no ginecologista;

Ter pego o carro do seu avô quando adolescente. Sem o consentimento dele;

Não ter estudado tanto quanto diz;

Ter tesão pelo frentista;

Ser fã de reggae;

Ter vivido em uma comunidade hippie;

Ainda falar com um ex;

Ter dedado você pra sua namorada;

Já ter feito oral com o pênis adormecido;

Ter o maior prazer em brincar que você foi achado na rua;

Ter ido do Leme ao Pontal;

Ter feito supino com mais peso que você;

Pagar cofrinho de propósito.

Fonte: MH

Brincadeiras à parte. FELIZ DIA DAS MÃES.

Isso sim é striptease! (Sem Cortes)

Estudo relaciona dieta de ‘junk food’ a Q.I. baixo.

Conheça 15 dicas para ter uma alimentação saudável.

Suplementos: Creatina.

Mito ou Verdade: Banho morno baixa a febre?

Jovens que exageram no PC tendem a adotar comportamentos de risco.

Chances de consumir drogas ou fazer sexo sem proteção crescem 50% quando garotos e garotas usam dispositivos eletrônicos por mais de 4 horas ao dia.

Muito tempo diante do computador aumenta chance de comportamento de risco

Adolescentes que passam mais de quatro horas diárias diante de computadores, TVs e videogames são mais suscetíveis a consumir drogas, fumar ou manter relações sexuais sem uso de preservativo. A conclusão é de pesquisa realizada pela Queen’s University, do Canadá, e publicada no periódico cientifico Journal of Preventive Medicine.

Foram ouvidos mais de 9.000 adolescentes, que revelaram quanto tempo passavam diante dos dispositivos eletrônicos. O estudo se baseou na teoria social cognitiva, que defende que o ser humano tende a imitar um comportamento após observá-lo por longos períodos.

“Após serem expostos por um tempo considerável – mais de quatro horas e meia por dia – a conteúdos no computador, por exemplo, os adolescentes têm grandes chances de repetir os comportamentos vistos ali”, disse Valerie Carson, autora da pesquisa. As chances de os adolescentes desenvolverem comportamentos de risco – como consumo de drogas e sexo sem proteção – nessas situações cresceriam 50%.

Os resultados mostraram ainda que o risco é ainda maior quando o jovem é excessivamente exposto ao computador com acesso à web. “TV e videogames possuem protocolos mais estabelecidos em termos de censura – o que não ocorre com a internet”, diz Carson. Ela propõe ainda a realização de estudos adicionais para examinar o conteúdo específico da internet e a criação de manuais de orientação de uso de computador para jovens.

Fonte: Veja

69 dicas de arromba para fazer sua mulher delirar na cama

6 maneiras de saber como anda seu relacionamento.

Aprenda a controlar seu ciúme.

Jovem que estuda música protege cérebro em idade avançada.

Estudo libera a ingestão de meio litro de cerveja por dia.

Isso sim é striptease! (Sem Cortes)

Ela goza mesmo?

Por insegurança ou constrangimento, ela pode fingir orgasmo. Antes que isso detone sua relação, conheça sete sinais que revelam se o orgasmo dela é verdadeiro.

>> Cara de paisagem

Decifre a linguagem corporal da mulher. Um orgasmo honesto costuma provocar uma ou várias das seguintes situações: olhos fechados, pescoço arqueado, mamilos e pelos eretos, boca contorcida, leves tremores e vermelhidão na região do colo até o rosto. Se nada disso rolar, você pode estar longe de um final feliz. Vale usar uma técnica infalível (que elas próprias usam quando se masturbam). Com a base do polegar, pressione o clitóris em movimentos circulares.

>> Ducha de água fria

Depois do sexo ela correu para o banheiro? Alerta. Se a transa foi boa e ela teve um orgasmo, vai precisar de alguns minutos até o sangue voltar às pernas. Quando perceber que está na reta final, pare de pensar em você e concentre-se em dar prazer a ela com as mãos antes de retomar a penetração. Vocês vão gozar juntos e aí, depois de uns minutos, poderão partir para o segundo round no chuveiro.

>> Honestidade em excesso

Se ela sempre chega ao orgasmo, independentemente da posição, há algo estranho. Por duas razões: 1) apenas 30% das mulheres chegam ao clímax somente com a penetração; 2) posições que proporcionam menos contato com o clitóris, como de quatro ou em pé, tornam o orgasmo ainda menos provável. Então, finja que acredita no teatro e use suas mãos ou um vibrador para ajudá-la a concluir a missão.

>> Respiração descontrolada

Quando ela está excitada e perto do clímax, a respiração é ofegante, certo? Mas quando ela finge, o teatro fica um pouco forçado. Ela parece um peixe fora d`água em busca de ar. Portanto, onde há exagero, há mentira.

>> Pretensão pélvica

Durante um orgasmo de verdade, seu pênis será apertado pela contração dos músculos pélvicos dela. “E isso não dá para disfarçar”, afirma a sexóloga Jussania Oliveira, consultora da MH. Durante essas contrações, braços e pernas se mexem também.

>> Mentira pós-coito

As mulheres fingem orgasmo para fazer seus parceiros se sentirem melhor. Ou seja, a motivação é nobre. E parte da encenação consiste em evitar qualquer bate-papo depois da transa. Ela simplesmente vira para o lado e dorme (ou finge também). Mas quando o orgasmo é real, o corpo feminino libera ocitocina, hormônio que acalma e favorece a aproximação do casal. Nestes casos, ela sempre quer se aconchegar e falar, falar…

>> Gemido mecânico

Sussurros e gritos são a forma mais comum de uma mulher fingir orgasmo. Só que, quando você está se divertindo, dificilmente para para pensar se aquele gemido é honesto. Dependendo da atuação, a garota pode ganhar o Oscar. A dica: sincronize seus movimentos com os gemidos dela, assim as chances de um clímax autêntico aumentam.

Fonte: MH

53 razões para fazer sexo

O ovo ou a galinha? Finalmente a resposta.

Jovem que estuda música protege cérebro em idade avançada.

101 maneiras de queimar 2 chopes.

A malhação que vale por uma corrida

Usuários de redes sociais exibem até o que não querem mostrar.

Aquele colega de faculdade que era tão simpático agora é o chato que registra os detalhes mais insignificantes do seu dia no Facebook.

Quem estava interessado em negócios e começou a seguir o executivo bem-sucedido no Twitter fica sabendo só sobre suas viagens e festas.

Informação em rede social se espalha como pólvora, diz professor
Vídeo viral mostra estereótipos das redes sociais; assista

E é sempre um constrangimento quando um conhecido resolve expor suas crises pessoais na internet.

Frequentar as redes sociais é uma boa maneira de manter contatos, mas é preciso conter a ansiedade, a raiva e a curiosidade nessas salas sem paredes.

Muitas pessoas se sentem tão à vontade no mundo virtual que acabam revelando aspectos de suas personalidades que surpreendem (ou aborrecem) os demais.

“Todos nós temos aspectos desconhecidos até de nós mesmos, que podem ser positivos, como talentos, ou sombrios, como medos. A internet é um meio propício para experimentar esses lados”, diz Rosa Maria Farah, coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP.

Uma das hipóteses para isso é que, quando se está na internet, perde-se um pouco a noção de tempo e espaço.

O internauta fica em imersão, o que favorece uma condição quase de sonho. “As pessoas se sentem mais capazes de expressar desejos que, na vida presencial, pensariam 10 mil vezes antes de demonstrar”, afirma.

Nesse estado alterado de consciência, a censura e a autocrítica ficam rebaixadas.

Um estudo da Universidade da Califórnia (EUA) mostrou que os internautas ficam em estado contínuo de atenção parcial e alerta permanente. Os resultados indicam que o Twitter estimula a liberação do hormônio ocitocina e diminui os níveis do cortisol, associado ao estresse.

Segundo a pesquisa, as conexões on-line são entendidas pelo cérebro como contatos cara a cara.

SEDE DE ATENÇÃO

“Eu vejo dualidade nas pessoas nas redes sociais: o tímido se torna expressivo, e pessoas que no convívio são agradáveis e educadas ficam agressivas”, diz Gil Giardelli, professor da pós-graduação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

Para ele, a vontade de chamar a atenção é uma das explicações.

Um levantamento feito pelo Facebook mostra que usuários que fazem mais críticas são os que recebem mais comentários.

Para o especialista em planejamento estratégico digital Felipe Morais, os internautas se surpreendem com o comportamento alheio porque, na verdade, acabam trazendo para o seu convívio pessoas que não conhecem a fundo. “Eu mesmo tenho mais de 800 contatos no Facebook, mas posso dizer que realmente conheço uns 15.”

Já o estudante de direito Guilherme Saraiva (foto), 20, diz que já excluiu da sua lista pessoas “chatas”.

A maioria dos usuários de redes sociais prefere o papel de espectador, segundo Morais, que dá aulas de comércio eletrônico no MBA da Faculdade Anhembi-Morumbi.

Um levantamento feito pelo Yahoo Research mostra que apenas 0,05% dos usuários do Twitter conseguem chamar a atenção.

MULHERES

Nas redes sociais, as mulheres se expõem mais do ponto de vista pessoal. Uma pesquisa feita no ano passado pela Oxygen Media e Lightspeed Research mostrou que 21% das mulheres entre 18 e 34 anos que estão nas redes se levantam à noite só para checar o Facebook.

“Por uma questão cultural, as mulheres são mais abertas e comunicativas. É aceitável que elas mostrem mais os sentimentos”, diz a professora Rosa Farah.

A agente de negócios Fernanda Nunciato, 23, está no Facebook, MySpace, Orkut, LinkedIn, Twitter e tem um blog. Checar as redes sociais é a última coisa que faz antes de dormir e a primeira quando acorda. “Tomo o café da manhã vendo minhas páginas pelo notebook”, diz.

A top model alagoana Bruna Tenório, que mora em Nova York, também adotou a rede social para se comunicar com amigos e parentes.

“O Facebook é bem útil quando preciso ter contato com amigos, acho mais ágil escrever algo no mural deles, a resposta vem mais rápido do que por e-mail”, diz.

Ter muitos acessos no blog, um grande número de amigos no Facebook e de seguidores no Twitter virou símbolo de status, popularidade e prestígio.

Mas frequentar as redes sociais significa também conviver com amigos exibidos e gente mal-humorada e ficar da sabendo de detalhes pouco interessantes da rotina dos outros. “É o zoológico humano, só que visto de camarote”, afirma Farah.

A ‘FAUNA’ DO FACEBOOK

O EXIBICIONISTA

Com textos e fotos, procura mostrar como é feliz e bem-sucedido. Fala das viagens que faz, de restaurantes e festas que frequenta e de como sua família é linda e unida. Dá a impressão de que criou um personagem

O VOYEUR

Ele está lá, mas pouco se manifesta. Pode ser por timidez ou porque não quer mesmo se relacionar com ninguém. Observa tudo e não fala nada

O CARENTE

Ele conta seu dia em detalhes. Parece precisar de reconhecimento. Com seus posts que não interessam a ninguém, parece dizer “ei, olhem para mim”. Pode ser um solitário e não ser tão desocupado como aparenta

O POPULAR

Ele quer ter 1 milhão de amigos, como na música. Adiciona até quem não conhece direito para atingir sua meta. Provavelmente também é assim no mundo ‘real’ e mostra esse aspecto nas redes sociais

O BIG BROTHER

Ele escancara sua vida pessoal, relata crises conjugais e reclama do trabalho. Pode não ter noção de que muito mais gente do que imagina está lendo o que escreve ou não percebe que está sendo inadequado

O POLÊMICO

O simples comentário que alguém fez sobre um filme pode virar uma grande dor de cabeça quando o crítico resolve se manifestar. Ele é o mal-humorado, o do contra, que vê em tudo uma teoria da conspiração

O BAJULADOR

O puxa-saco está sempre pronto para dar os parabéns, principalmente se os colegas forem mais ricos e bem-sucedidos do que ele. Diz que os amigos estão lindos, que os bebês são fofos e que está com saudades.

Fonte: FOLHA

Sonhos eróticos! Veja o que eles revelam sobre você.

Cães tendem a ficar mais próximos de donos do sexo masculino.

5 dicas para manter sua memória ativa.

Dica: Alívio para queimadura de Sol

Correr ouvindo música.

Cães tendem a ficar mais próximos de donos do sexo masculino.

Cachorros cujos donos são homens, especialmente homens neuróticos, aproximam-se mais destes do que de mulheres, segundo uma nova pesquisa.

Isso não significa, no entanto, que necessariamente prefiram homens a mulheres.

Os resultados da pesquisa, publicados no jornal Interaction Studies, são uma evidência a mais de que o gênero e a personalidade do dono podem influenciar na interação social entre um animal e uma pessoa.

Recentemente, um estudo apontou que mulheres e gatos costumam criar laços particularmente fortes. Agora, alguns dos membros dessa mesma equipe de pesquisa voltaram o foco para os cães, que, aparentemente, são de fato os melhores amigos do homem.

“A sensibilidade dos cachorros ao sexo do dono pode ter origem em seus ancestrais, os lobos. Nas alcateias, os sexos desempenham papeis socais diferentes”, explicou chefe da pesquisa, Manuela Wesdl, ao Discovery Notícias.

Wedl, pesquisadora da Universidade de Viena, o chefe da pesquisa, Kurt Kotrschal e seus colegas observaram e analisaram a interação entre cães e seus donos em um experimento que integra um estudo piloto.

Dez homens e doze mulheres, donos de cachorros machos, receberam a tarefa de observar quinze fotos de cachorros, dispostas nas janelas e nas paredes de uma sala. Depois disso, os pesquisadores pediram que cada um escrevesse três palavras que associariam a cada uma das imagens. Essa atividade foi feita com o intuito de manter os donos ocupados, já que os pesquisadores estavam, na verdade, mais interessados no que aconteceria em seguida.

Enquanto cada dono estudava as imagens, os pesquisadores permitiam que seus cachorros entrassem na sala. Os responsáveis pelo estudo observavam, então, quanto tempo o animal levava para se aproximar do dono e por quanto tempo ficava próximo.

Antes do experimento, os donos dos cachorros responderam a questionários que determinavam seu tipo de personalidades e como se sentiam em relação a seu cão.

Homens neuróticos e cachorros neuróticos (descritos como “inseguros”, “ansiosos” e agressivos”) parecem se atrair, já que os animais se aproximavam rapidamente desses donos e permaneciam mais tempo ao seu lado quando entravam na sala.

No entanto, Wedl ressaltou que o gênero do dono não determinou o tempo de proximidade do cachorro ou o tempo até que ele se aproximasse.

No caso de mulheres neuróticas, os cachorros também tinham uma tendência a ficarem mais próximos.

“A personalidade do dono afeta seu comportamento, de maneira a reforçar ou inibir a atração social dos cachorros”, disse Wedl. “Por exemplo, os donos considerados neuróticos muitas vezes usam o cachorro como suporte social e, portanto, interagem frequentemente com o animal, incentivando a aproximação”.

O estudo também descobriu que o tempo de proximidade entre cão e dono era proporcionalmente maior à importância que o dono atribuía à companhia do animal.

Andrea Beetz, da Universidade de Rostock, também estudou a interação entre seres humanos e cachorros. Ela disse ao Discovery Notícias que “o tempo de aproximação (do cachorro com o dono), não deve ser interpretado como um carinho maior ou menor” por parte do animal.

“A aproximação frequente, mas instável pode, por um lado, indicar um desejo maior de contato, mas também indicar insegurança no relacionamento”, explica Beetz. “O cachorro procura se reafirmar”.

Segundo Beetz, o estudo evidenciou que “a atração do cachorro por seu dono depende de muitas variáveis, inclusive da personalidade e da qualidade do relacionamento”.

“Em relação ao treinamento de cachorros como solução para problemas de comportamento, os resultados apontam para a importância de olhar não apenas para o cachorro, mas também para o dono”, completa.

Wedl e seus colegas planejam conduzir um estudo em grande escala, examinando a interação social entre cães e seus parceiros humanos. Na pesquisa piloto, foram usados apenas cachorros machos, e não se sabe se este fato tem alguma influência sobre os resultados.

Fonte: Discovery

Eles também podem! Saiba mais sobre maquiagem masculina.

Dez passos para ter audiência e lucrar com Twitter e Blog.

Dica: Aprenda a postura correta para usar o computador.

Como seremos em 2768 segundo Darwin.

Dica: Alívio para queimadura de Sol

Jovem que estuda música protege cérebro em idade avançada.

As muitas horas dedicadas ao aprendizado de música trazem benefícios a longo prazo, mostra um estudo publicado na versão on-line do jornal “Neuropsychology”, da Associação Americana de Psicologia.

A pesquisa indica que aqueles que tocaram instrumentos musicais por muitos anos parecem formar uma proteção natural contra perdas cognitivas que costumam ocorrer durante a terceira idade.

Mesmo que essas pessoas tenham largado o instrumento em algum momento das suas vidas, a mente ainda se mostra afiada na idade avançada, se comparada àqueles que nunca aprenderam música.

Um grupo formado por 70 musicistas com idade entre 60 e 83 anos se submeteu a variados testes de memória e habilidade para captar informações novas, entre outras situações.

O resultado é que se saíram melhor nas provas quem tocou música durante nove e dez anos. O que sugere que quanto mais as pessoas tocam, mais benefícios terão no futuro.

O piano ficou como o instrumento mais popular entre os músicos, seguido dos instrumentos de sopro. Todos eram amadores e tinham em comum terem iniciado aulas de música por volta dos dez anos.

O estudo também considerou o preparo físico e o nível educacional dos participantes. E, o que chamou a atenção, é que havia igualmente a relação entre a capacidade cognitiva e os anos de atividade musical se os voluntários estavam ou não envolvidos com música atualmente.

A descoberta mostra que o funcionamento cerebral pode ser alterado e a música pode ser um assunto para considerações futuras porque envolve uma combinação de capacidades motoras, leitura, audição e ações repetitivas.

Fonte: FOLHA

Correr ouvindo música.

Dica: Técnicas de respiração.

Vença a preguiça!

Dormir até tarde …

Adoçantes: Mitos e Verdades

Eles também podem! Saiba mais sobre maquiagem masculina.

Corretivo, base e pó fazem parte do kit de maquiagem para homens. Saiba mais sobre os cosméticos destinados exclusivamente para eles.

Os gêneros podem até ser diferentes, mas quando falamos de maquiagem, o objetivo é o mesmo: esconder imperfeições, uniformizar a pele, valorizar os traços e, no final de tudo, parecer mais atraente. É a vaidadeultrapassando a barreira dos sexos e dividindo espaço no mundo do make up. “As técnicas são distintas e os produtos devem ser mais suaves e livres de óleo para um resultado natural. É a valorização da estrutura do rosto masculino com uma pele bem natural e saudável”, explica o especialista em maquiagem para eles, Thiago Botelho.

Nada de brilhos, sombras, gloss ou cílios postiços. É o básico do básico. Mas, se mesmo assim, você acha que corretivo, base, pó e pincéis passam longe dos homensheterossexuais, está enganada.

Indústria investe em cosméticos para homens - Foto: Getty Images

Thiago diz que o perfil dos adeptos ao make é bem variado. “Na verdade, me surpreendo a cada dia. O homem percebeu que uma boa aparência, além de melhorar a autoestima, pode sim abrir portas. Conheço desde estudantes de 17 anos até advogados e médicos acima dos 45 que usam”, afirma.

Então a maquiagem masculina não é mais um tabu? O especialista acredita que os tempos mudaram e o preconceito diminuiu consideravelmente. “Quando fiz o primeiro vídeo para internet senti que era um grande tabu. Passados quase dois anos, meu blog se transformou e um portal e vejo que isso acabou. Percebo que aumentou o respeito em relação à maquiagem masculina e aos cuidados diários”, analisa.

Mercado em expansão 

A indústria de cosmético já percebeu o aumento na demanda e tem investido em produtos específicos para maquiagem masculina. No Brasil, porém, não são muitas marcas que apostam nesse nicho, embora os números sejam promissores.

De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, o setor de beleza masculina corresponde a cerca de 10% do mercado de cosméticos nacional. Sendo que, de 2004 a 2008, o faturamento do mercado brasileiro de cosméticos masculinos passou de R$ 1,19 bilhão para R$ 2,18 bilhões, quase 100% de crescimento.

Outro levantamento, feito pelo Instituto Euromonitor, mostra o Brasil em segundo no ranking mundial de cosméticos masculinos, com participação de 9% de fatia de mercado, perdendo apenas para os EUA (18%).

Fonte: M.V

A dieta mais simples do mundo: dois copos d’água antes das refeições.

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O ovo ou a galinha? Finalmente a resposta. 

Por que os homens não tem celulite?

40 coisas que elas simplesmente DETESTAM na cama!


O ovo ou a galinha? Finalmente a resposta.

O ovo ou a galinha

A expressão “quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?” não é uma frase moderna, mas um dilema filosófico muito mais antigo do que crê a maioria. Todo mundo sabe que é a galinha quem põe o ovo, e que é o ovo que gera a galinha. Mas se entendermos a expressão como um círculo vicioso, ele servirá para despertar questionamentos existenciais. Pode existir A antes de B, se A depende de B para existir?

Ao longo da história, numerosos filósofos desenvolveram sistemas teóricos a partir do binômio ovo-galinha. Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) já refletia sobre o tema; ele concluiu que tanto o ovo como a galinha sempre existiram.

Para os criacionistas, Deus criou as aves juntamente com os demais animais. Portanto, a galinha teria sido a primeira a existir. Existem outras correntes teológicas mais próximas da ciência, como a evolução teísta. Ela afirma que Deus pode ter criado as galinhas por meio da evolução, a partir dos ovos.

No entanto, a análise do dilema “Ovo ou galinha?” não é exclusivo da filosofia ou da teologia; nem sequer da biologia. Este tipo de questionamento costuma se estender à aplicação de soluções para problemas macroeconômicos. Por exemplo, se a população teme uma queda na economia, começa a economizar. Ao gastar menos, a demanda é reduzida e a oferta aumenta – o que acaba levando a uma nova queda na economia.

Concluindo: a questão do ovo e da galinha é um problema muito maior do que qualquer fazendeiro poderia imaginar!

Fonte: Discovery